Jaguar TCS Racing | Formula E

Junte-se à Fórmula E

Entre ou crie sua conta Fórmula E

É rápido, fácil e grátis para se inscrever

Você terá acesso a:

  • Helmet

    Notícias. Análise. Recursos exclusivos

  • Schedule

    Reserva Prioritária. Preços antecipados

  • Trophy

    Competições. Descontos. Experiências

  • Podium

    Prever. Voto. Ganhar

Jaguar TCS Racing
Coventry,  UK
  • Piloto de reserva
    Joel Eriksson, Tom Dillmann
  • Team Manufacturer
    Jaguar
  • Team Car
    Jaguar I-Type 6
  • Principal
    James Barclay

SEASON 2023-2024 Estatísticas

  • Classificação
    1st
  • Vitórias
  • Pódios
Tendo entrado no ABB FIA Formula E World Championship na temporada 3, a Jaguar TCS Racing chega à sexta campanha na categoria com seu novo Gen2 Jaguar I-Type 5, guiado por Sam Bird e Mitch Evans.

Com uma das histórias mais ricas do automobilismo dentre todas as montadoras, remontando a 1948, a fabricante britânica reativou seu programa de esporte a motor para demonstrar a linha de carros elétricos com a entrada na Fórmula E em 2016.

Para a temporada inaugural do campeonato, a equipe contratou Adam Carroll e o neozelandês Mitch Evans. Depois de uma temporada difícil, a equipe terminou no final do pelotão, somando apenas 27 pontos em 12 corridas.

Já em sua segunda campanha, a equipe contratou o primeiro campeão do ABB FIA Formula E, Nelson Piquet Jr., como companheiro de Mitch Evans, que continuou na equipe para uma segunda temporada depois de uma estreia impressionante na Fórmula E. Terminando a temporada 2017/18 em sexto lugar, a equipe melhorou na classificação do campeonato, mas a vitória continuou se mostrando distante para a equipe britânica.

Porém, no meio da temporada 2018/19, Evans conseguiu uma primeira vitória emocionante para a equipe em Roma, depois de brigar com Andre Lotterer, da DS Techeetah. Antes da vitória, Nelson Piquet Jr. deixou a equipe, com o piloto britânico Alex Lynn sendo contratado para assumir a vaga e tendo Evans como companheiro de equipe pelo restante da temporada.

Hoje, com mais de três anos de experiência na Fórmula E, a montadora britânica está aplicando o conhecimento em veículos elétricos ao seu primeiro VE, o Jaguar I-Pace. Depois de fazer sua primeira aparição no E-Prix da Cidade do México de 2017, guiado pelo piloto kiwi Mitch Evans, a iniciativa da equipe na categoria continua ajudando a testar, desenvolver e refinar a última palavra em tecnologia disponível para os carros totalmente elétricos da Jaguar. Logo depois do início da produção do carro, o primeiro de apoio oficial da Fórmula E, o Jaguar I-Pace eTrophy fez sua estreia nas ruas da Arábia Saudita, marcando o início da temporada inaugural, que chegou ao final em Nova York com a temporada 2018/19 da Fórmula E.

Chegando agora à quarta temporada na Fórmula E, a equipe britânica conta com Mitch Evans e o piloto britânico James Calado ao volante de seus carros Gen2 Jaguar I-Type 4. Melhorando cada vez mais diante do grid mais competitivo do automobilismo, Evans demonstrou a força da Jaguar logo na primeira parte da temporada, ficando com a Julius Baer Pole Position em Santiago e depois conquistando, com autoridade, uma vitória na Cidade do México. Uma queda de rendimento no grande final da temporada em Berlim fez a equipe britânica cair para a sétima posição no campeonato de construtores.

A Jaguar Racing chegou ao grande final da temporada 7 com ambos os pilotos na briga pelo título do campeonato mundial. Bird venceu em Diriyah na estreia pela famosa marca britânica e fez uma pilotagem incrível, largando lá de trás, em Nova York, depois de bater nos treinos. Sem marcar pontos em casa, em Londres, Bird ficou para trás e, assim, restou muito a fazer em Berlim. Um problema técnico na etapa 14 o deixou fora da briga pelo título.

O companheiro de equipe, Mitch Evans, ainda estava na disputa com o kiwi sendo o único da equipe na briga pelo título de pilotos depois do abandono do companheiro, Bird, na etapa 14. Ele estava no box, depois de ter conquistado o terceiro lugar na corrida um e bem à frente dos rivais diretos pelo campeonato e do então líder na classificação, e que acabou sendo o campeão mundial, Nyck de Vries. Porém, um problema técnico impediu que ele largasse bem e acabou atrapalhando uma corrida promissora pelo título.

Os 180 pontos de Evans na temporada 8 eram incrivelmente 75 acima do que a melhor marca até então em sua terceira campanha. Duas vitórias em Roma abriram a disputa pelo pelotão que estava na briga depois das primeiras etapas bem decepcionantes. Mas depois veio um segundo em Mônaco e um meio de temporada de altos e baixos com vitórias no primeiro E-Prix de Jacarta e pódios em Nova York e Marrakesh em meio a não pontos marcados na Big Apple e um quinto melhor em Berlim. Um abandono triste em Londres significou que tudo o que ele deveria fazer para superar Stoffel Vandoorne chegando ao grande final em Seul. Ele fez tudo o que podia com uma vitória na abertura, mas não tinha reserva suficiente para superar o belga, ficando em segundo na classificação geral.

Sem dúvida, a etapa 8 foi a mais desapontadora de Bird até hoje. Só o 13° lugar na classificação e 51 pontos foram uma surpresa. E ainda mais chocante foi que o piloto de Fórmula E ultra-experiente não conseguiu uma vitória sequer em uma temporada pela primeira vez. Na verdade, ele não conseguiu nenhum troféu. A expectativa é de que ele consiga um início melhor no Gen3, tendo todas as ferramentas à sua disposição para ir bem desde o começo.